Metamorfose Ambulante - Tanto o blog qto eu!

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15 de mar. de 2014

Ando um pouco para dentro, não sei se você entende.

"Ando um pouco para dentro, não sei se você entende.
Me fechei um pouco, de tudo. 
Me abri para mim, me fechei para o resto. 
Ainda não sei se é certo ou no que vai dar, 
mas garanto que estou me descobrindo um pouco..."
Caio Fernando Abreu

Não me olhe com esses olhos de bom moço, 
não me faça cair no seu abismo de novo, 
não me venha com aquele papo de bons amigos, cá entre nós, 
nunca chegamos perto disso, 
não finja que nada aconteceu se você sabe o que houve entre você e eu.
Se é pra fingir, então que finja direito, se sumiu não me apareça mais, 
já me acostumei com a sua ausência, já coloquei outro alguém no seu lugar, j
á limpei a sua sujeira, já apaguei o seu número do meu celular.
Não fale sobre mim para os seus amigos, não conte os meus segredos, 
me guarde na lembrança, ou finalmente esqueça.
Se não é de mim que você gosta, se por mim não valia a pena, 
então por que ainda me atormenta?
A. Sanny

Abstraia, sorria, sinta tudo que for até você pra te fazer feliz.
Reconheça o que te faz bem. Ame, cuide, abrace, solte...
Deixe livre! Entenda que tudo que vai... volta.
Ninguém foge da lei "Ação x Reação".
Angélica Luizz

"O valor do homem é determinado
pela capacidade de dominar o próprio ego."
Albert Einstein

Intimidade não se externa, não se divulga, não se oferece na internet.
É nosso bem mais secreto, é onde guardamos a chave do nosso mistério,
das nossas dores, das nossas dúvidas, da nossa emoção genuína.
Não se compartilha isso com outra pessoa
se ela não tiver sensibilidade suficiente para nos ouvir e entender,
para nos aceitar e nos acrescentar, para nos respeitar
e ofertar em troca sua própria intimidade, selando
a partir daí um tipo de pacto que beira o sublime.
Intimidade é quando duas pessoas, mesmo distantes em espaço,
estão profundamente unidas porque se reconhecem cúmplices,
não competem pela razão.
Invadir a privacidade alheia é moleza, basta um torpedo, um telefonema, um encontro.
Mas ter acesso ao mundo interno que o outro habita
e sentir-se à vontade nesse mundo
é que torna tudo mais raro, mais mágico e mais eterno.
Martha Medeiros




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