A conexão perdida
Para se estressar, hoje, não é preciso muito. Basta que a pessoa se hospede numa pousada que não tenha wi-fi, ou que haja uma queda de energia que deixe seu computador paralisado: que desespero ficar sem o Instagram, o Face, o Twitter, o YouTube, o Google.
É chato, eu sei. Mas há uma conexão muito mais séria que está sendo perdida sem que ninguém se importe: a conexão entre causa e consequência, que exige apenas o bom funcionamento dos fios que interligam os neurônios.
Mas, em vez de manter conectada essa corrente óbvia entre causa e consequência, o que vemos são políticos governando o hoje como se não houvesse amanhã, manifestantes confundindo consciência com delinquência, motoristas desrespeitando as leis para chegar antes, homens e mulheres procurando resolver seus problemas com imediatismo, sem levar em conta as necessidades e sentimentos dos outros.
Martha Medeiros
Ah sim! Tem coisa que machuca mesmo.
Sufoca, faz doer, consome.
Mas procurar respostas entrelinhas
não é o que fará você se sentir melhor.
Para se estressar, hoje, não é preciso muito. Basta que a pessoa se hospede numa pousada que não tenha wi-fi, ou que haja uma queda de energia que deixe seu computador paralisado: que desespero ficar sem o Instagram, o Face, o Twitter, o YouTube, o Google.
É chato, eu sei. Mas há uma conexão muito mais séria que está sendo perdida sem que ninguém se importe: a conexão entre causa e consequência, que exige apenas o bom funcionamento dos fios que interligam os neurônios.
Mas, em vez de manter conectada essa corrente óbvia entre causa e consequência, o que vemos são políticos governando o hoje como se não houvesse amanhã, manifestantes confundindo consciência com delinquência, motoristas desrespeitando as leis para chegar antes, homens e mulheres procurando resolver seus problemas com imediatismo, sem levar em conta as necessidades e sentimentos dos outros.
Martha Medeiros
Ah sim! Tem coisa que machuca mesmo.
Sufoca, faz doer, consome.
Mas procurar respostas entrelinhas
não é o que fará você se sentir melhor.
Angélica Luizz
Eu aprendi a desapegar, essa é a minha palavra de ordem hoje. Joguei fora tudo o que não me servia mais, roupas, memórias, fotografias,
rascunhos e até pessoas, guardo comigo agora só o que me impulsiona,
o que me joga pra frente, o que me abre passagem .
Estou tão leve que aprendi a voar, se minha cabeça já era no mundo da lua,
agora meus pés também já estão fora do chão.
E como diz aquela canção “Estou livre, leve e solta...”
A. Sanny
"Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos,
todos os carinhos, todas as atenções.
Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado,
mensagem na madrugada, quero flores, quero doces, quero música,
vento, cheiros, quero parar de me doar e começar a receber.''
Caio Fernando Abreu
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