Eu não posso vê-lo, mas posso senti-lo,
porque onde minha fé não alcança,
o amor e a graça de Deus me sustenta.”
Ana Azevêdo
"Mania de jogar o cabelo pro lado.
Mania de sorrir quando sente alguém olhando demais.
Mania de coçar os olhos e olhar o visor do celular
como se houvesse chegado alguma coisa e não viu.
Mania de estudar escutando música e revirar os olhos
sempre que escuta, ouve ou vê alguma bobagem.
De sorrisos, de olhares, de vozes e cheiros.
Mania de achar que nem tudo é aquilo que se vê.
De imaginar situações com quem nunca viu
e se arrepiar, sorrir, se desesperar por isso.
Mania de fechar os olhos antes de dormir
e te desejar boa noite em pensamento, dorme bem,
sonha comigo, te quero muito e bem."
Mania de sorrir quando sente alguém olhando demais.
Mania de coçar os olhos e olhar o visor do celular
como se houvesse chegado alguma coisa e não viu.
Mania de estudar escutando música e revirar os olhos
sempre que escuta, ouve ou vê alguma bobagem.
De sorrisos, de olhares, de vozes e cheiros.
Mania de achar que nem tudo é aquilo que se vê.
De imaginar situações com quem nunca viu
e se arrepiar, sorrir, se desesperar por isso.
Mania de fechar os olhos antes de dormir
e te desejar boa noite em pensamento, dorme bem,
sonha comigo, te quero muito e bem."
Caio Fernando Abreu.
Ai gente.
É claro que existe vida inteligente fora da Terra.
A prova disso é que eles nunca puseram os pés no nosso planeta.
@DeniseRossi
"Vamos ser gente, por favor.
Nossa sociedade está nos deixando secos como um número seco,
como um osso branco seco exposto ao sol.
Meu número íntimo é 9. Só. 8. Só. 7. Só.
Sem somá-los nem transformá-los em novecentos e oitenta e sete.
Estou me classificando com um número?
Não, a intimidade não deixa.
Vejam, tentei várias vezes na vida não ter número e não escapei.
O que faz com que precisemos de muito carinho,
de nome próprio, de genuinidade.
Vamos amar que amor não tem número.
Ou tem? "
(Trecho de "Amor não tem número' publicado no Jornal do Brasil)
Cecília Mairelles
“o indivíduo bem equilibrado
é insano.”
Charles Bukowski Brasil
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