Metamorfose Ambulante - Tanto o blog qto eu!

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25 de jan. de 2014

Não são as coisas que possuímos

"Não são as coisas que possuímos ou compramos 
que representam riqueza, plenitude e felicidade. 
São os momentos especiais que não tem preço, 
as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, 
os amigos que escolhemos, a nossa paz de espírito. 
Felicidade não é o destino e sim a viagem..."

“o que mais pode ser o amor?
O senso comum de querer muito alguma coisa muito boa. 
Não precisa estar relacionado por laços de sangue. 
Pode ser uma bola de praia vermelha 
ou uma fatia de torrada com manteiga.
Você esta querendo me dizer que pode AMAR 
uma fatia d torrada com manteiga?
Somente algumas, senhor. Em determinadas manhãs. 
Sob determinados raios de sol. 
O amor chega e vai embora sem avisar.”
Charles Bukowski Brasil

Classe Social:
Usa camiseta de campanha eleitoral como pijama
@willfarias

"Eu sei que dói.
É horrível.
Eu sei que parece que você não vai aguentar, mas aguenta.
Sei que parece que vai explodir, mas não explode.
Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas 
e sair do corpo porque dentro da gente, nesse momento, 
não é um bom lugar para se estar."
Caio Fernando Abreu

"...Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza"

Poema em linha reta.
Fernando Pessoa
(Álvaro de Campos)


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