Metamorfose Ambulante - Tanto o blog qto eu!

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30 de dez. de 2013

No fundo acredito que somos, todos nós, crianças

No fundo acredito que somos, todos nós,
crianças que cresceram mais estatura do que emocionalmente.
Somos crianças que choram escondidas no banheiro,
que tomam atitudes insensatas, que dizem o que não deveriam ter dito
e que nos momentos de desespero, gostariam de chamar um "adulto"
para resolver a encrenca no nosso lugar.

Martha Medeiros

"Passei tanto tempo, me importando, me chateando, ligando,
correndo, fazendo das tripas corações
para segurar o amor que restava nas costas.
Agora eu prometi a mim mesma que não carregaria mais nada,
peso nenhum sozinha.
Não importo tanto, não me chateio tanto, não ligo tanto,
não corro tanto e adivinhem só?
Também nem preciso segurar mais amor nenhum,
parece que agora ele vive flutuando e me acompanhando sempre.
Quando eu parei de procurar ser amada,
parece que o mundo começou a me amar mais."

Tati Bernardi


Quando enfrentares perdas e decepções, lembre-se do seguinte:
que aquilo que está nela é maior do que está fora.
Há um belíssimo texto escrito por Salomão que diz:
“aquele que conquista seu próprio interior
é maior que aquele que conquista uma cidade”.
Embora conquistar uma cidade seja algo extremamente difícil,
gerenciar pensamentos e ser gestor das próprias emoções
é tarefa ainda mais complicada.
É mais difícil a pessoa dominar a si mesma do que
dominar uma cidade, pois, nesse caso,
ela é o prefeito de si mesmo.
Quantas das ruas, avenidas, praças
de nossa cidade interior estão
mal pavimentadas e mal cuidadas?
Pense nisso!!!

Jerson J. da Silva

Nesse ano que vai começar tem eleições, então lembre-se:
Independe de esquerda ou direita.
Em matéria de corrupção o Brasil é ambidestro.

@bethmoreno


Foi-se embora mais um ano, 12 meses,
mais de 300 dias em que pagamos contas
e procuramos lugar pra estacionar.
Um ano a mais de experiências vividas,
um ano a menos de juventude.
Um ano a mais de filmes de que gostamos,
trabalhos que nos frustraram
e pessoas com quem convivemos menos do que gostaríamos.
Tempo consumido em chopes, estradas, telefonemas, suor, tevê e cama.
Mais um ano e nada mais....

Martha Medeiros



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